INSTRUMENTOS VIBRACIONAIS

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As taças tibetanas, principalmente as de Peter Hess, contêm inúmeros harmônicos, e por isso mesmo tem o poder de harmonizar as aguas de nossos corpos, trazendo a saúde à tona, relaxando o cérebro, os tecidos e fluidos de nosso corpo. Receber esse instrumento é entrar em profunda conexão consigo mesmo e com a Terra.

A kalimba é um instrumento de origem africana muito antigo, milenar, cujo nome original é mbira. A mbira, ou “piano de dedo”, remonta à idade em que o metal chegou na África, mais precisamente na região sul do Zimbábue. Conforme ela foi sendo disseminada pelos diversos povos de lá, foram aparecendo variadas formas e tamanhos de acordo com cada região.

O Koshi é um tipo de carrilhão muito bem afinado, que participantes dos cursos gostam de chamar de “sino das fadas”, pois tem essa característica encantadora de acalmar, pacificar, tranquilizar, trazer uma energia de acolhimento e proteção energética para quem o recebe. Ideal para abrir ou terminar um atendimento terapêutico, quer seja do som, de massagem corporal ou psicoterapia.

O Tambor Oceânico chama o poder das águas evocando oceanos, mares, chuvas e cachoeiras. Quem o recebe sente um frescor, um banho rejuvenescedor, uma onda de purificação.

A Tambura ou Tampura é um instrumento da música tradicional indiana. Sua forma física é um pouco semelhante ao sitar, mas não tem trastes, por onde caminham as notas, assim utiliza apenas as cordas soltas. Ele criar um som continuo, propício ao trabalho de improvisação com canto ou flauta. Pela quantidade de harmônicos gerados pelo instrumento, gera uma atmosfera e sensação hipnótica nos ouvintes, trazendo muita calma e relaxamento.

O Didgeridoo é um instrumento de sopro muito antigo dos aborígenes australianos construídos tradicionalmente a partir de troncos de eucaliptos ou bambus. Ele é tocado com a vibração continua dos enquanto é usada uma técnica especial de respiração chamada respiração circular, permitindo ao instrumentista manter uma nota pelo tempo que desejar.

A Flauta de Harmônicos é um tipo de flauta muito peculiar, constituída de apenas um bocal e um “corpo”, sem buracos para digitação. É uma das formas mas antigas de flautas. Como o próprio nome diz, essa flauta soa suas melodias em intervalos de oitavas, quintas e terças, dependendo da intensidade de ar projetada em seu bocal.

A Flauta Nativa Norte-Americana é uma flauta doce de bambu ou de madeira. Ela leva o ouvinte para um lugar sagrado. O som do vento, do colibri, de nossos ancestrais se propaga pelo ar e acompanha o processo de cura para quem abrir seu coração para receber.

O ritmo do tambor pulsa no coração dos homens há muito tempo. Sentimos sua pele vibrar pelo ar e atingir nossos corpos. Existem muitos toques, muitos ritmos, mas a beleza do tambor é que não precisa estudar ritmos para simplesmente tocar o ritmo do nosso coração. Para quem tocar com presença e concentração, o som do Tambor irá trazer essa conexão com a tribo, com a ancestralidade, curando o tocador que pode se tornar o seu próprio curador.

O Fen Gong é um disco solar, dourado e radiante. O seu som se espalha preenchendo o espaço de energia revigorante. Usado para limpeza da Aura e de espaços, ele tem esse poder de purificação.

O Gongo sinfônico é um instrumento solar, poderoso e misterioso que emana sons e ultrassons carregados de harmônicos. Essas frequências universais magnetizam o corpo e proporcionam um contato com o cosmos e com a nossa essência profunda.

Irradiando por todas as direções, ele “banha” de som o paciente que entra em um estado sutil, propicio ao trabalho de conexão com seu inconsciente e liberação de bloqueios emocionais e energéticos profundos.

O Diapasão é originalmente utilizado para afinar os instrumentos, sendo uma referência para chegar até a nota deseja. Ao usar um diapasão em cada ouvido, podemos influenciar as faixas de ondas cerebrais de uma pessoa, ajudando os 2 hemisférios cerebrais (emoção/razão) a se afinarem. Por exemplo, usando um diapasão afinado em 256 Hertz e outro em 260 Hertz, iremos criar um “batimento” de 4 hertz, que corresponde a faixa de frequências DELTA do cérebro, criando um estado de sono profundo e conexão com a fonte.

O monocórdio é um instrumento terapêutico que permite ao paciente experimentar a vibração sonora e seus efeitos pois o próprio corpo do paciente se torna um espaço para ressonância. Ao tocar o instrumento, a oscilação das cordas torna-se fisicamente perceptível. Os harmônicos estimulam os sentidos trazendo sensações de plenitude, harmonia e de união com o todo.